Covid-19: Venezuela regista primeira morte e 107 casos confirmados
Covid-19: Venezuela regista primeira morte e 107 casos confirmados
A Venezuela registou hoje a primeira morte causada por covid-19, informou a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, que anunciou ter aumentado o número de casos confirmados no país para 107.
“A Venezuela registou um novo caso (confirmado), para chegar a um total de 107, e o primeiro morto, um trabalhador do Estado de Arágua (110 quilómetros a oeste de Caracas), de 47 anos de idade, um doente com doença crónica, pulmonar e que entrou com pneumonia numa clínica onde recebeu tratamento e depois fez o teste da Covid-19, que resultou positivo”, disse à televisão estatal.
Segundo Delcy Rodríguez, entre os casos confirmados d infeção com o novo coronavírus no país, estão “dois pacientes com insuficiência respiratória grave e 66 com deficiência respiratória leve”.
“Temos a boa notícia de que 31 doentes recuperaram”, frisou.
Por outro lado, disse que os EUA realizaram hoje um dos maiores ataques contra a Venezuela, ao acusar vários membros do Governo da Venezuela de narcoterrorismo e oferecer recompensas económicas por informações que leve à detenção dos acusados.
“O Governo dos EUA fez um dos maiores ataques ao povo da Venezuela. É uma estratégia de distração pelo número de casos (de covid-19) que estão a afetar esse país”, disse.
“Apesar dos ataques à Venezuela, continuamos a ter uma curva (gráfica) aplanada de casos confirmados no combate a esta pandemia mundial”, disse a vice-presidente do regime de Nicolás Maduro.
Por outro lado, insistiu que os venezuelanos devem continuar a usar máscaras e medidas apropriadas de higiene.
“As medidas que o senhor Trump adotou foram para proteger os ricos dessa nação (EUA), que está a ser duramente afetada pela covid-19. A nossa solidariedade com o povo norte-americano”, disse.
A Venezuela está desde 13 de março em “estado de alerta”, o que permite ao executivo decretar “decisões drásticas” para combater a pandemia.
O “estado de alerta” foi decretado por 30 dias, que podem ser prolongados por igual período.
Os voos nacionais e internacionais estão restringidos no país.
Desde 16 de março que os venezuelanos estão em quarentena, estando impedidos de circular livremente entre os vários estados do país.
As clínicas e hospitais estão abertos, enquanto farmácias, supermercados, padarias e restaurantes estão a funcionar em horário reduzido, com estes últimos a vender apenas comida para fora.
A Venezuela registou hoje a primeira morte causada por covid-19, informou a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, que anunciou ter aumentado o número de casos confirmados no país para 107.
“A Venezuela registou um novo caso (confirmado), para chegar a um total de 107, e o primeiro morto, um trabalhador do Estado de Arágua (110 quilómetros a oeste de Caracas), de 47 anos de idade, um doente com doença crónica, pulmonar e que entrou com pneumonia numa clínica onde recebeu tratamento e depois fez o teste da Covid-19, que resultou positivo”, disse à televisão estatal.
Segundo Delcy Rodríguez, entre os casos confirmados d infeção com o novo coronavírus no país, estão “dois pacientes com insuficiência respiratória grave e 66 com deficiência respiratória leve”.
“Temos a boa notícia de que 31 doentes recuperaram”, frisou.
Por outro lado, disse que os EUA realizaram hoje um dos maiores ataques contra a Venezuela, ao acusar vários membros do Governo da Venezuela de narcoterrorismo e oferecer recompensas económicas por informações que leve à detenção dos acusados.
“O Governo dos EUA fez um dos maiores ataques ao povo da Venezuela. É uma estratégia de distração pelo número de casos (de covid-19) que estão a afetar esse país”, disse.
“Apesar dos ataques à Venezuela, continuamos a ter uma curva (gráfica) aplanada de casos confirmados no combate a esta pandemia mundial”, disse a vice-presidente do regime de Nicolás Maduro.
Por outro lado, insistiu que os venezuelanos devem continuar a usar máscaras e medidas apropriadas de higiene.
“As medidas que o senhor Trump adotou foram para proteger os ricos dessa nação (EUA), que está a ser duramente afetada pela covid-19. A nossa solidariedade com o povo norte-americano”, disse.
A Venezuela está desde 13 de março em “estado de alerta”, o que permite ao executivo decretar “decisões drásticas” para combater a pandemia.
O “estado de alerta” foi decretado por 30 dias, que podem ser prolongados por igual período.
Os voos nacionais e internacionais estão restringidos no país.
Desde 16 de março que os venezuelanos estão em quarentena, estando impedidos de circular livremente entre os vários estados do país.
As clínicas e hospitais estão abertos, enquanto farmácias, supermercados, padarias e restaurantes estão a funcionar em horário reduzido, com estes últimos a vender apenas comida para fora.
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