PS diz ser "a única alternativa com soluções" para resolver os problemas da Região
PS diz ser "a única alternativa com soluções" para resolver os problemas da Região
Sérgio Gonçalves reforçou, ontem, que o Partido Socialista constitui "a única alternativa de governação na Região, com soluções concretas para fazer face aos desafios que a Madeira e o Porto Santo enfrentam."
Esta sexta-feira, na primeira reunião da nova Comissão Política Concelhia do PS São Vicente, que passa a ser liderada por Sara Silva, o presidente do PS Madeira deixou fortes críticas à atuação do Governo Regional liderado pela coligação PSD/CDS, por insistir nas mesmas políticas erradas do passado e que levaram a Região ao "pior lugar do país" no índice de risco de pobreza e exclusão social e com o menor poder de compra.
"Temos um Governo Regional que empobreceu a Madeira e que persiste no erro, quando tem à sua disposição instrumentos para mudar esta situação e melhorar a vida dos madeirenses", disse Sérgio Gonçalves, referindo-se ao facto de Miguel Albuquerque se recusar terminantemente a reduzir os impostos, por via da aplicação do diferencial fiscal de 30% nas taxas do IVA e em todos os escalões do IRS. Conforme referiu, numa altura em que o custo de vida sobe a olhos vistos e, à custa disso, crescem as dificuldades das famílias e das empresas, a redução de impostos é uma medida que se impõe e é uma batalha pela qual o PS já vem lutando desde o início da legislatura.
Estando na costa Norte, o líder socialista não deixou também de apontar as dificuldades acrescidas sentidas naquelas zonas, que sofrem com o despovoamento, o envelhecimento populacional e o abandono dos campos, defendendo a necessidade de serem tomadas medidas específicas para estes concelhos.
Neste âmbito, lembrou que foi por proposta dos deputados do PS Madeira à Assembleia da República que foi aprovada uma alteração ao Orçamento do Estado que coloca a Madeira no grupo de territórios de baixa densidade, condição que permite a redução do IRC de 11,9% para 8,75% nos concelhos da costa Norte e no Porto Santo. "Foi graças ao PS, e não ao PSD, como tentam fazer crer, que foi possível esta importante conquista para as empresas sediadas nestes concelhos e para aquelas que aqui se queiram fixar", evidenciou.
Sérgio Gonçalves considerou, no entanto, que é preciso ir mais longe e que há que complementar esta redução fiscal com outras medidas que potenciem a criação de emprego e incentivem a valorização e uma maior aposta nos setores produtivos tradicionais.
"PS tem todas as condições para governar a Região"
Por seu turno, a presidente da Concelhia do PS São Vicente considerou urgente reafirmar e reforçar o partido naquele concelho, quer junto dos militantes, quer da população em geral, tendo em vista os desafios eleitorais futuros, a começar pelas eleições regionais do próximo ano.
"Estamos certos que esta Concelhia pode e deve dar um contributo válido para o trabalho que é necessário desenvolver para inverter este ciclo que vivemos, no qual é apontada às pessoas uma só direção, que as leva a acreditar que é a única possível e capaz. O Partido Socialista da Madeira tem todas as condições para liderar a Região Autónoma da Madeira, pois é a alternativa credível ao atual Governo Regional", afirmou Sara Silva.
A responsável apontou também o foco à preparação das eleições autárquicas de 2025, dando conta que nas últimas eleições o partido não conseguiu atingir os resultados esperados e considerando, por isso, "imprescindível que façamos a reflexão necessária".
Sara Silva relevou a posição geográfica de São Vicente, que lhe dá condições para ser o centro da Costa Norte, devendo ter um papel agregador naqueles que são os interesses comuns aos três concelhos. Destacou o crescimento do turismo, mas não esqueceu também a necessidade de dar condições aos agricultores para que não abandonem a agricultura, um dos motores económicos da localidade, com particular destaque para cultura da vinha, que tanto contribui para a produção do Vinho Madeira e para a beleza paisagística das diferentes freguesias.
A presidente da Concelhia mostrou-se também preocupada com a questão demográfica, considerando urgente desenhar soluções para estancar a perda de população. "O foco de quem gere os destinos do concelho tem de ser o combate ao despovoamento, através do desenvolvimento de políticas que fixem as pessoas. Isso passa por incentivos à natalidade, apoio à habitação, como o arrendamento jovem a custos controlados, e maior comparticipação dos medicamentos aos idosos. Todas estas questões têm de ser negociadas com o Governo Regional, para que o curto orçamento do Município não seja derramado apenas nas questões sociais e em obras, porque também é preciso apostar na cultura, na juventude, na promoção do concelho e da Laurissilva, atrair novos investidores e estabelecer condições para que possam contratar mais e pagar melhor", disse.
Por outro lado, e uma vez que já foi aprovada a integração da Região dos territórios de baixa densidade, que permitirá a redução do IRC nos concelhos da Costa Norte de 11,9% para 8,75%, referiu que se torna imperioso também que
Sérgio Gonçalves reforçou, ontem, que o Partido Socialista constitui "a única alternativa de governação na Região, com soluções concretas para fazer face aos desafios que a Madeira e o Porto Santo enfrentam."
Esta sexta-feira, na primeira reunião da nova Comissão Política Concelhia do PS São Vicente, que passa a ser liderada por Sara Silva, o presidente do PS Madeira deixou fortes críticas à atuação do Governo Regional liderado pela coligação PSD/CDS, por insistir nas mesmas políticas erradas do passado e que levaram a Região ao "pior lugar do país" no índice de risco de pobreza e exclusão social e com o menor poder de compra.
"Temos um Governo Regional que empobreceu a Madeira e que persiste no erro, quando tem à sua disposição instrumentos para mudar esta situação e melhorar a vida dos madeirenses", disse Sérgio Gonçalves, referindo-se ao facto de Miguel Albuquerque se recusar terminantemente a reduzir os impostos, por via da aplicação do diferencial fiscal de 30% nas taxas do IVA e em todos os escalões do IRS. Conforme referiu, numa altura em que o custo de vida sobe a olhos vistos e, à custa disso, crescem as dificuldades das famílias e das empresas, a redução de impostos é uma medida que se impõe e é uma batalha pela qual o PS já vem lutando desde o início da legislatura.
Estando na costa Norte, o líder socialista não deixou também de apontar as dificuldades acrescidas sentidas naquelas zonas, que sofrem com o despovoamento, o envelhecimento populacional e o abandono dos campos, defendendo a necessidade de serem tomadas medidas específicas para estes concelhos.
Neste âmbito, lembrou que foi por proposta dos deputados do PS Madeira à Assembleia da República que foi aprovada uma alteração ao Orçamento do Estado que coloca a Madeira no grupo de territórios de baixa densidade, condição que permite a redução do IRC de 11,9% para 8,75% nos concelhos da costa Norte e no Porto Santo. "Foi graças ao PS, e não ao PSD, como tentam fazer crer, que foi possível esta importante conquista para as empresas sediadas nestes concelhos e para aquelas que aqui se queiram fixar", evidenciou.
Sérgio Gonçalves considerou, no entanto, que é preciso ir mais longe e que há que complementar esta redução fiscal com outras medidas que potenciem a criação de emprego e incentivem a valorização e uma maior aposta nos setores produtivos tradicionais.
"PS tem todas as condições para governar a Região"
Por seu turno, a presidente da Concelhia do PS São Vicente considerou urgente reafirmar e reforçar o partido naquele concelho, quer junto dos militantes, quer da população em geral, tendo em vista os desafios eleitorais futuros, a começar pelas eleições regionais do próximo ano.
"Estamos certos que esta Concelhia pode e deve dar um contributo válido para o trabalho que é necessário desenvolver para inverter este ciclo que vivemos, no qual é apontada às pessoas uma só direção, que as leva a acreditar que é a única possível e capaz. O Partido Socialista da Madeira tem todas as condições para liderar a Região Autónoma da Madeira, pois é a alternativa credível ao atual Governo Regional", afirmou Sara Silva.
A responsável apontou também o foco à preparação das eleições autárquicas de 2025, dando conta que nas últimas eleições o partido não conseguiu atingir os resultados esperados e considerando, por isso, "imprescindível que façamos a reflexão necessária".
Sara Silva relevou a posição geográfica de São Vicente, que lhe dá condições para ser o centro da Costa Norte, devendo ter um papel agregador naqueles que são os interesses comuns aos três concelhos. Destacou o crescimento do turismo, mas não esqueceu também a necessidade de dar condições aos agricultores para que não abandonem a agricultura, um dos motores económicos da localidade, com particular destaque para cultura da vinha, que tanto contribui para a produção do Vinho Madeira e para a beleza paisagística das diferentes freguesias.
A presidente da Concelhia mostrou-se também preocupada com a questão demográfica, considerando urgente desenhar soluções para estancar a perda de população. "O foco de quem gere os destinos do concelho tem de ser o combate ao despovoamento, através do desenvolvimento de políticas que fixem as pessoas. Isso passa por incentivos à natalidade, apoio à habitação, como o arrendamento jovem a custos controlados, e maior comparticipação dos medicamentos aos idosos. Todas estas questões têm de ser negociadas com o Governo Regional, para que o curto orçamento do Município não seja derramado apenas nas questões sociais e em obras, porque também é preciso apostar na cultura, na juventude, na promoção do concelho e da Laurissilva, atrair novos investidores e estabelecer condições para que possam contratar mais e pagar melhor", disse.
Por outro lado, e uma vez que já foi aprovada a integração da Região dos territórios de baixa densidade, que permitirá a redução do IRC nos concelhos da Costa Norte de 11,9% para 8,75%, referiu que se torna imperioso também que o Governo Regional aplique o diferencial fiscal nos restantes impostos, "para que ninguém tenha de deixar a sua terra à procura de oportunidades nos concelhos do Sul e mesmo fora da Região".
Sara Silva advogou ainda a melhoria dos serviços existentes em São Vicente e a descentralização de outros, como via para atrair e fixar pessoas. "Um futuro governo do PS-Madeira terá, entre outras coisas, de iniciar um processo de descentralização dos seus serviços e respetivas competências, nomeadamente com a deslocação de uma secretaria regional para o concelho de São Vicente", sustentou.
Na reunião de ontem foram eleitos a Mesa da Comissão Política Concelhia e o Secretariado.
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